quarta-feira, novembro 15, 2006

Artigo na revista Pública, do jornal Público de domingo 12 Novembro 2006

Resolvi partilhar o meu agrado ao ler este artigo e a minha concordância de ideias com este autor.

Os media e as modas sociais espartilham as possibilidades do comum mortal ascender ao saber; isso é do conhecimento geral.

Pode haver é quem nem pense nesse facto, tal é a submissão ao socialmente imposto que nem terá capacidade de se questionar.

Coloco aqui as páginas do artigo para que possam ler e tirar as vossas conclusões. As minhas são fáceis de entender:

- a quem já me conhece não é alheia a informação de que não sou apologista de seguir a manada...
- penso ser diminuidor da pessoa como ser humano pensante ter como política diária a premissa de "não vou contra aquilo que me dizem, não vá o diabo tecê-las..."
- o facto de não se colocarem questões é a razão de não haver difusão de informação
- há quem fale de "Big Brothers" que nos controlam a nível pessoal e nos conhecem os dados financeiros, opiniões políticas e gostos gastronómicos ( a piorar com a recente entrada em acção das medidas preventivas de embarque nos aviões)
- será que se todos forem informados porque procuram a informação e não se "encostam" em quem está á sua volta á espera que a informação venha tipo prrenda de Natal; a capacidade de evolução e resposta ás necessidades deixará de ir tanto para a responsabilidade das máquinas e passará novamente aos humanos?

Vamos deixar de ser mais um, e passar a ser aquele; a bem da nossa personalidade, (cada um nasce com capacidades próprias e tem o que merece na vida proporcionalmente ao que se esforçou), da nossa individualidade, da felicidade própria e dos que nos rodeiam, para sermos cidadãos com orgulho e não continuarmos a dizer mal de tudo e não fazer nada para melhorar.

Deixo aqui o espaço á vossa reflexão...


Sem comentários: